Os fortes militares e as missões religiosas fixaram os marcos da
penetração portuguesa na Amazônia. Foi fundamental, para a conquista, pois a
colonização desse território era muito disputada por outros povos.
As ordens religiosas, que atuaram na Amazônia, foram a dos Frades de
Santo Antônio, Jesuítas, Carmelitas, Mercedários, Capuchos da Piedade e Frades
da Conceição da Beira do Minho.
Os missionários, como “pacificadores” dos indígenas, garantiram o
território aos portugueses. Mas, as relações de missionários, moradores e o
estado português não eram pacíficas.
Houve conflitos acirrados e até banimento de religiosos.